segunda-feira, 16 de novembro de 2009



Ai que saudades.
Ta chegando seu aniversário. Vai fazer um ano. Vão ser 4 meses...
Resisto em escrever, não sei o limite do sofrimento aceitável – pra mim, sendo sincera, ele é mínimo e imenso.
Desde então, me (re)crio a cada dia e estou bem. Mesmo. Mas às vezes vem o que fica. É tanto que fica que vem um vazio: gostoso na medida em que mostra a certeza do amor sentido, da vida vivida; triste na falta desmedida, da negação de ti.

Me aproprio de você sem sentir: da tua flor, tua profissão, tua alegria. Afetos herdados geneticamente, pelo sangue compartilhado. Assim, te recebo em mim feliz e orgulhosa!
Percebo a força do invisível.

Te amo!

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