sábado, 12 de setembro de 2009

Cacilda!

Primeiro ato e a angústia de perceber se, de fato, teria embrutecido e passado isso que tanto me afeta. Cabeça longe, perto, embaixo, pra frente. No céu do intervalo, uma estrela bem no centro do quadrado anunciava o que em seguida aconteceria.
Medo, choro, vontade de me dar, felicidade de me deixar afetar, uma procura turbilhante. Olho pro vídeo e me encanto. Ouço as palavras e a música e quero carinho. “Olfato, o sentido mais sincero” esse, cheirava formol; cheirava Cacilda.
Vontade de me embrenhar. De confiar e ter coragem pra me achar no meio de nós de segurança que não me deixam escorregar como contas. Conto o que? O que quero, não quero, já quis.

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